JOSE RODRIGUES II

VEJA AS CONTRADIÇÕES
EXIBIDAS POR NATIVIDADE E SUA PATRONA

I - Foi direto à Funerária ANAPAX, para que esta providenciasse levá-la no local do crime pegou a pasta do morto, retirou toda a documentação, e ainda colocou o número de um telefone, que nunca existiu, pois a casa era para temporada de férias, não tinha telefone fixo nenhum, uma prova de que ela, não sabia nem onde o falecido andava.
Diferente do depoimento da testemunha Edna que disse na audiência da 1ª Vara de Família do Gama-DF, que a Natividade, vinha todos os dias com o Sampaio, de Anápolis para Brasília vender seguro.
O Sampaio estava de férias do Senado, bem à vontade, por que Natividade não estava juntinho com ele no dia do acidente?
O mais intrigante é que, Maria da Natividade passou pelo Ipiranga Atlético Clube, de Anápolis, em 29 de abril de 1999, comprou um título no valor de cinqüenta reais, pagou, indicou o Sampaio como dependente, na qualidade de esposo, indicou também como dependentes sua mãe, sua irmã e os três filhos; não deixou endereço, nem telefone para contato e também nunca mais voltou ao Clube.
Quando foi em 17 de agosto do mesmo ano, voltou ao Clube conseguiu uma declaração de uma pessoa que, segundo o Presidente declarou, não encontrou nos arquivos, nenhuma cópia da tal declaração, nem identificou a assinatura do empregado que assinou. 
Agora, depois que os filhos descobriram, através da certidão da Polícia Rodoviária Federal que Maria da Natividade, foi ao local do acidente acompanhada do motorista da Funerária Anapax, surgiu a dúvida quem a avisou? Se a Perita não tinha nenhuma informação de familiares nem de endereço do morto, antes de encontrar no bolso deste o telefone da família no Gama-DF? Todos esses questionamentos ficam no ar para todos que entrar no Blog da família analisarem se união estável se comprova com documentos falsos:
Declaração falsa de união estável;
Declaração falsa do Ipiranga Atlético Clube de Anápolis;
Declaração falsa de um funcionário da Caixa Econômica Federal-Agência Congresso;
Ao invés da apólice falsificou juntamente com a Seguradora SASSE, o contrato de um seguro no valor de 10.000,00 cujo contrato estava em poder da esposa, sem indicação de beneficiários, conseguiu o cheque com a declaração de união estável, após todas essas ilicitudes fez juntada nos autos do processo de Reconhecimento e saiu com a sentença de união estável. Bom: não é?
Tem mais, tudo que a sentença relata, não prova nos autos:
Que à época era separada judicialmente;
Não juntou a sentença de separação;
Que era dependente em todos os lugares onde o falecido tinha vínculo, não apresentou nada;
O que sua patrona juntou, foi uma tonelada de papel, cópia da cópia, o que é necessário para provar convivência para ter direito a percepção de pensão vitalícia; com três documentos verdadeiros faz a prova dentro do próprio Órgão onde o falecido trabalhou.
Na justiça federal não foi diferente, o Juiz também não ouviu o depoimento de Sebastiana;
Como sempre falou uma porção de abobrinhas, como:
Não se lembra mais dos endereços onde morou com o falecido, por está com onze anos;
Que achava que o falecido trabalhava três ou quatro dias por semana;
Imagine uma companheira que segundo depoimento da única testemunha Edna, vinha todos os dias vender seguro em Brasília, de carro com o falecido, e não lembra mais os endereços onde morou com ele? São histórias da vida que ninguém esquece.
Sebastiana se lembra até do primeiro dia que fez compras com Sampaio, quando se casou.
Sabe o que é isto? União estável sem limite faz com  que as pessoas cometam crimes para se dar bem na vida.
Mas os filhos de José Rodrigues Sampaio e a ONGDAFAMILIA estão atentos para esses investimentos praticados por bandidos (as).

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