CASO PROCURADORA FEDERAL

Outro caso muito triste foi de uma Procuradora Federal aqui em Brasília, residente em uma quadra nobre da capital federal, quem vai falar é o irmão dela.
Depoimento de Jenilson:
“Minha irmã estava viajando em um Cruzeiro, de repente passou mal no Navio, devido a um peixe lula que comeu, o Plano de Saúde contratou um avião, de Goiânia, mandou buscá-la em Ilhéus na Bahia, mas ao invés de trazê-la para Brasília ou mandar para o Rio de Janeiro, onde mora toda a família, mandou internar em um hospital em Serra no Espírito Santo, o que é pior, um hospital que não tinha convênio com o Plano de Saúde, os irmãos não ficaram sabendo de nada, um rapaz de nome Valdemir, foi para Serra, mandou cremar o corpo, no crematório de Vila Velha, Espírito Santo, só depois que os irmãos tomaram conhecimento do ocorrido.
Logo depois Valdemir apareceu no INCRA Órgão de onde a Procuradora era funcionária, solicitando o auxilio funerário na qualidade de companheiro, não conseguiu provar tal condição.
Valdemir saiu da sala segundo informações de colegas da falecida Procuradora, indignado, que ia preparar as provas.
Realmente foi a um Cartório, preparou umas quatro escrituras públicas de duas pessoas leigas, de um advogado e outro que não se sabe se é Economista ou Engenheiro, declarando que a falecida viveu em estado de união estável com o Valdemir desde 1985, outro que ela viveu desde 1997 e por aí vai, mas o INCRA Órgão onde ela trabalhou, disse que como conceder pensão pra ele até porque o homem que ela tinha um caso era com outra pessoa, um colega de serviço casado, de repente ele vai para a justiça enganar o Juiz e conseguir. Fique de olho.
Tem mais, como a falecida não deixou herdeiros, o Valdemir voltou onze meses depois, entrou com pedido de pensão vitalícia, na qualidade de companheiro juntando um testamento, que a falecida deixou todos os bens para ele, novamente uma quadrilha na busca de viver a custa do contribuinte em forma de união estável.
Graças às amizades que ela tinha aqui no Rio e em Brasília, apesar dos irmãos serem muito pobres, conseguiu desses amigos e do Ministério Público a ajuda para instaurar um Inquérito e propor uma ação de nulidade do testamento processos que estão tramitando no TJDF.”
Nós irmãos da falecida pedimos a ajuda e todos para barrar essa Lei injusta, que só veio para incentivar a violência nas famílias.
A ONGDAFAMILIA avisa tem mais casos deprimentes de união estável, todos tramitando na Justiça, em busca de justiça.

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